segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Mafia II : Impressão Geral


Mafia II é a continuação da aposta da 2K Games, Mafia, que não fez quase nenhum sucesso, pois entre nós, tinhamos jogos melhores para jogar do que mais uma aposta ruim sobre um assunto que está voltando a moda.
Todos que se entendem por gente já devem ter visto o filme The GodFather, traduzido como O Poderoso Chefão no Brasil. Se não assitiu, corra para a locadora e pegue a trilogia inteira pois todos os jogos de máfia tiveram inspiração nessa obra-prima que a Paramount Studios produziu, que se baseia no romance de Mario Puzo. Enfim, Mafia II pega toda a sua tremenda "criatividade" e põe no seu protagonista o nome do grande Don Vito Corleone, mas por uma virada do destino, não teremos famílias conhecidas, mas totalmente originais como os Falcones e Clemente, além de por na sua frente os chineses e irlandeses no seu calcanhar.
[
Mas vamos falar do jogo. Vito Scaletta vem da nossa querida Itália para curtir o sonho americano, mas bem no meio da Segunda Guerra Mundial, onde vai para lá, e acaba levando tiros de um tanque, mas claro, levou com ele muitas mortes. Com ajuda de seu amigo Joe, não tem que voltar, mas vai indo se meter num caminho sem volta, o glorioso caminho da máfia. Em todo enredo do jogo, Mafia II entra em clichês muito usados, como amigos que viram traidores, a famosa prisão que Vito repete de muitos jogos, matar todos os líderes de famílias rivais, uma paixão morta, etc etc...Com amigos como Joe e Leo, que acabam dando metade da atividade do jogo, faz a gente sentir saudade do melhor jogo de mafia existente, o The GodFather de PS2, que é muito bom de se jogar e remete fielmente tudo que gostamos de ver. Não que Mafia II tenha um enredo tremendamente ruim, ele só repete muitos clichês, mas acaba dando aquele gosto de jogar, e é isso que o povo gosta.
 Aqui temos a linda cena de amizade...Ou simples mortes pré-planejadas, no melhor estilo cada um por si.
Os gráficos acabam com tudo, retratando muito bem trajes, falas, carros, prédios, armas, leis, enfim, tudo do tempo da Guaraná com Rolha. As armas refletem bem seus danos e visuais, os personagens sejam principais ou coadjuvantes estão muito caprichados, as subida de carros, o sangue e inclusive a sua morte. Os carros da epóca estão presentes, além de nenhum erro gráfico como uma Tv`ou um bug super-esquisito como dar soco em um cara e sua mão passar ele. Mas temos alguns gráficos babados, mas são poucos, e claro, um papel bonito não faz um best-seller.

Nenhum comentário:

Postar um comentário